Banksy é o um dos mais importantes artistas da atualidade. Grafitando prédios públicos em Londres e outros lugares do mundo, suas obras chegam a valer 500 mil dólares. Sempre de forma irônica e casual, o inglês de identidade secreta, retrata a vida como ela é. Um cotidiano escroto que precisa de poesia.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
ARTE E POLÍTICA
Banksy é o um dos mais importantes artistas da atualidade. Grafitando prédios públicos em Londres e outros lugares do mundo, suas obras chegam a valer 500 mil dólares. Sempre de forma irônica e casual, o inglês de identidade secreta, retrata a vida como ela é. Um cotidiano escroto que precisa de poesia.
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Uma mulher chamada guitarra
sábado, 18 de outubro de 2008
A jornada do heavy metal em filme
Metal - Uma Jornada pelo Mundo do Heavy Metal é um documentário feito a partir de uma tese de antropologia de Sam Dunn. Cultura, censura, religião e sexualidade, mapeiam o filme que mostra a cena Heavy Metal e seus subgêneros.
Estão alí depoimentos de integrantes das bandas Motorhead, Mötley Crüe, Iron Maiden, Twisted Sisters e Black Sabbath. Também é possível visualizar festivais europeus, a cena norueguesa e seu radicalismo anti-cristão.
Há o lado feminino do Heavy Metal, com as bandas de garotas Arch Enemy e Girlschool. Além do depoimento de Pamela Des Barres, a groupie mais famosa do rock. http://www.youtube.com/watch?v=gTdcKqS-Q_I&feature=related
Um mundo musical a parte, com muitos fãs que permanecem além dos sucessos de verão. http://www.youtube.com/watch?v=7XsFCWkwNG8&feature=related
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Replicantes gravam novo Cd
Debutando no under
A Space Rave tem duas figuras importantes que merecem todo o respeito, Mari e Edu. Eles mantêm, nesses anos, a garra necessária para que a cena lado B de Porto Alegre não se apagasse. Quantas vezes produziram shows de suas bandas e de outras, colando cartazes de rua, a pé, nas madrugadas, com chuva, sereno e estrelas. Com baldinho, pincel e cola caseira. Fizeram shows em todos os subterrâneos que surgiram nesta cidade. Acreditando que vale a pena esquentar as noites frias com guitarras distorcidas e atitudes lado B. Mais resistêntes impossíveis. Porto Alegre deve muito a este casal. Mari é maravilhosa como guitarrista, toca muito bem, tem atitude e não é under de "botique". Edu aprendeu a cantar e tocar. E a banda ganha força com a entrada do guitarrista Murillo e do baterista Marcos também da Walverdes.
A Space Rave sempre produziu muito, de bons videoclipes a fitas demos. São 15 clipes e oito demos nesses 15 anos. Estão com o novo trabalho gravado, mais uma vez independente, chamado Space Rave, com 10 músicas.
Já a Walverdes é aquela banda que ou você gosta ou odeia. O ex-trio agora com quatro componentes, tem a presença de mais um guitarrista da pesada Julio Porto (ex-Ultramen). Está com o novo disco gravado e masterizado, são oito músicas e não tem nome. A banda está a procura de um selo para lançar o quarto álbum.
E para finalizar quero citar um refrão de uma música dos Replicantes que serve para parabenizar estas duas importantes bandas portoalegrenses: "Nós só vamos parar quando o mundo acabar, quando a bomba explodir, quando o sangue jorrar!"
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Consumo cultural
O que aconteceu é que houve uma reorganização do campo cultural, estamos vivendo a cultura da imagem, a cultura do êfemero, uma cultura mais dinâmica. A novidade está na aceleração da cultura e nas transmissões diretas via cabos, satélites, que reformulou a dinâmica do consumo cultural.
Aquilo que se produz rápido, se consome rápido e vice-versa.
O problema da cultura está na rapidez e na simultaneidade. Não temos paciência quando nosso computador demora 1 minuto para abrir a página que queremos. Queremos tudo em 30 segundos, nossos problemas são resolvidos através das máquinas e suas conexões.
Mas o consumo tecnológico é desigual. Segundo a pesquisadora Beatriz Sarlo, vivemos numa globalização territorial. "Não está tudo globalizado, apenas algumas culturas prevalecem". A cultura está segmentada em nichos. E esses nichos são organizados em um menu cultural pela também elite cultural. "Os saberes culturais podem ser montados em casa", lembra.
Mas vejamos o consumo da música, temos 1 dezena , afinal os TOP 10 das rádios e Tvs, variam sempre entre os mesmos chatotoliks, que estão no centro do mainstream. Vivemos numa ilusão da diferenciação que se concentra no popular. Ao analisar os formadores culturais das décadas de 50 e 60 temos grandes artistas, a grande literatura como Gabriel Garcia Marques, importantes diretores de cinema como Bergman, músicos como Rogério Duprat. E me desculpe Adorno, mas o jazz é música para quem estudou música, com dramaticidade, harmonia, improvisação e, se ele ouvisse os Emos teria um chilique cultural, pois isso sim é que é música "ligeira" sem conteúdo. Apenas consumo, prestígio, dinheiro, rapto cultural. A arte está tão tranquila, os roteiros são tão óbvios, mas o mundo está numa situação tão caótico, enquanto a arte se encontra num vazio pleno, previsível. Precisamos de uma anti-arte, que enriqueça a arte e não um consumo cultural institucionalizado. Artistas de vanguarda ainda são os que mostram uma imagem do contemporâneo menos plástica e mais real. E não vamos confundir vanguarda com moderninhos de plantão.
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Rock é rock mesmo
Já em POA de 2008, aconteceu o Gig Rock no Beco, foram dez dias de bandas locais e de outros estados, que fizeram as noites frias esquentarem. O tempo gelado deu lugar a noites mais agradavéis, com muita gente circulando pela cidade. Tocaram Walverdes, Músicas Intermináveis para Viagem, Cartolas, Locomotores, Alcalóides, Yanto Laitano, Los Vatos, No Rest, Space Rave e bandas da França, Argentina, SP e Brasilía representada pelos Móveis Coloniais de Acaju e seu naipe de sopro.
No domingo, dia 13, aconteceu na Usina do Gasômetro, o show produzido pela Aline Bristot, da Back in Black. Estavam alí, Graforreia Xilarmônica, Os Replicantes, Hibria e duas outras tocando covers. O show que era para uma galera de mil pessoas, reuniu punks, rockers, metaleiros, adoradores do rock, numa massa de camisetas pretas de quase 3mil pessoas.
A radio Ipanema só rodou rock, e a Unisinos Fm nem se fala. Mas vi poucos jornalistas e principalmente radialistas circulando pelos eventos. O que é uma pena. O pessoal da Rádio Unisinos estava na área. Havia, também, alguns formadores de opinião de fora de Porto Alegre, e isso é importante. Fazer a informação musical circular. Houve debates no Gig Rock, com o Mini da Walverdes, Jimi Joe e Fabrício da Monstro.
Em Novo Hamburgo, no Abbey Road, no domingo à noite, estava tocando Jupiter Maçã, num show mais de cara, mas escroto, com grandes letras e performance musicais. Lugar bacana de nóia. Há também em NH, um bar chamado Rock'n'Roll, trilha sonora inteligente, com umas mesas de sinuca e torrada com refri. Todos os lugares celebrando o rock'n'roll e suas vertentes.
sexta-feira, 27 de junho de 2008
Individualistas engarrafados
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Os Replicantes estão ensaiando
Há também "Terrorismo sem Bomba", da banda Cobaias, na qual Cláudio, Cleber e Zicco faziam parte no início dos 90; além de "Sai Daqui" um punk rock que fala daquele amigo que você até gosta, mas não pára de falar, e só fala de si. "Chore Meu Bem", é o hit new wave, para as pessoas que se mantém alienadas nesse tempo de aquecimento global. A duas canções são dos Tubarets, banda na qual era letrista e baterista.
segunda-feira, 23 de junho de 2008
domingo, 22 de junho de 2008
Soul music pós Chuck
Vento forte marca chegada de Chuck Berry em POA
Era aproximadamente 9 da noite e um forte vento mostrou que Chuck Berry estava na cidade. Era sexta-feira. O show aconteceu no sábado , dia 21/06/08.
Ele é uma tempestada do rock, uma celebração do mais puro rock'n'roll.
Ma o mais legal é que quando foi anunciado que Chuck entraria no palco, não deu outra, não tinha setor, A, B, C, não tinha esse papo de ficar sentado, nas cadeiras numeradas....tomamos o espaço do setor A e deu para ver o show na beira do palco, emocionante.
Deu até para ver o show de cima do palco...ehh..quando ele chamou as meninas para dançar com ele.
Eu não me aproximo do cara que deu um socão na cara do keith richard, mas subi no palco e fiquei vendo o show. Uma música. Uma celebração! Cheguei perto. Mas a Tina ficou do lado, isso que é ser fina no rock.
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Estátua
domingo, 4 de maio de 2008
BALA NA AGULHA
Elefante Cidade Serpente
quarta-feira, 9 de abril de 2008
sexta-feira, 28 de março de 2008
Peixe gregoriano
Gregorian Fish é uma musica de Julio Cascaes e letra de Jupiter Maçã e Joe. Enquanto ouço no repeat há barulho de máquina de escrever. Gregorian Fish é jazz francês, David Bowie e Flávio Basso.
Em inglês a canção foi feita numa destas madrugadas portoalegrense. Da música instrumental "O Tintureiro", da demo Reverba, do guitarrista Júlio Cascaes, na qual gravou todos os instrumentos sozinho, nasce Gregorian Fish. Joe e Júpiter entre um drink e outros, fazem uma audição às 5h17 da manhã, e escrevem "Gregorian Fish".