quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

ARTE E POLÍTICA


Banksy é o um dos mais importantes artistas da atualidade. Grafitando prédios públicos em Londres e outros lugares do mundo, suas obras chegam a valer 500 mil dólares. Sempre de forma irônica e casual, o inglês de identidade secreta, retrata a vida como ela é. Um cotidiano escroto que precisa de poesia.



terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Eugênio Neves é artista gráfico, ilustrador e bonequeiro. Seus trabalhos são de um colorido político. Questiona com ironia o poder vigente.


segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

VEREADOR DA BANCADA DO CONCRETO


EUGÊNIO NEVES
BICO DE PENA E COMPUTADOR

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Uma mulher chamada guitarra

Um dia eu disse a um amigo, a guitarra, ou o violão, era "a música em forma de mulher".....o único que representa a mulher ideal: nem grande, nem pequena; de pescoço alongado, ombros redondos e suaves, cintura fina e ancas plenas; relutante em exibir-se, a não ser pela mão daquele a quem ama; atenta e obediente ao seu amado; e na intimidade, terna, sábia e apaixonada.
No final, pelas mulheres-violão, que um homem pode, sempre que quer, ter carinhosamente em seus braços e com ela passar hora de maravilhoso isolamento, sem necessidade, seja de tê-las em posições pouco cristãs, como acontece com os violoncelos, seja de estar obrigatoriamente de pé diante delas, como se dá com os contrabaixos.
..até na maneira de ser tocado - contra o peito - lembra a mulher que se aninha nos braços do seu amado. E sem dizer-lhe nada, parece suplicar com beijos e carinhos que ele a tome toda, faça-a vibrar no mais fundo de si mesma, e a ame acima de tudo.

Vinicius de Moraes

sábado, 18 de outubro de 2008

A jornada do heavy metal em filme

Metal - Uma Jornada pelo Mundo do Heavy Metal é um documentário feito a partir de uma tese de antropologia de Sam Dunn. Cultura, censura, religião e sexualidade, mapeiam o filme que mostra a cena Heavy Metal e seus subgêneros.

Estão alí depoimentos de integrantes das bandas Motorhead, Mötley Crüe, Iron Maiden, Twisted Sisters e Black Sabbath. Também é possível visualizar festivais europeus, a cena norueguesa e seu radicalismo anti-cristão.


Há o lado feminino do Heavy Metal, com as bandas de garotas Arch Enemy e Girlschool. Além do depoimento de Pamela Des Barres, a groupie mais famosa do rock. http://www.youtube.com/watch?v=gTdcKqS-Q_I&feature=related

Um mundo musical a parte, com muitos fãs que permanecem além dos sucessos de verão. http://www.youtube.com/watch?v=7XsFCWkwNG8&feature=related

quinta-feira, 16 de outubro de 2008







"Ela tinha uma elegância natural que é outra elegância diversa da elegância dos enfeites. Há pessoas elegantes e pessoas enfeitadas."




CATHERINE DENEUVE



Machado de Assis
(1839/1908)



Em Linha Reta, Linha Curva



Contos Fluminenses

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Replicantes gravam novo Cd


Sim, está saindo do forno, o novo cd dos Replicantes. Apesar de ser um cd demo vem aí muita coisa boa. Gravado no estúdio Dub em Porto Alegre, com produção musical de Julio Cascaes e Os Replicantes, são 10 canções inéditas, do mais puro punk rock.


Estão ali músicas como Maria Lacerda - a anarquista brasileira, Terrorismo sem Bomba, um hino para esses tempos de campanha eleitoral, Chore Meu Bem - para os alienados de plantão, Sai Daqui - para as pessoas inconvenientes, Second Life - a vida no mundo virtual.


Boas letras nesses tempos de composições banais. Aguardem!


Debutando no under


Space Rave e Walverdes já são mocinhas. As duas bandas chegam aos 15 anos com muito rock, barulho e resistência. Para se manterem no underground é preciso muito perseverança, dentro de um mercado muitas vezes cruel, porém mais divertido que o mainstream com suas facetas e corrupções. As duas bandas comemoraram o debut no under no Beco no dia 28 de agosto, firmes, fortes e alcoolizadas.
A Space Rave tem duas figuras importantes que merecem todo o respeito, Mari e Edu. Eles mantêm, nesses anos, a garra necessária para que a cena lado B de Porto Alegre não se apagasse. Quantas vezes produziram shows de suas bandas e de outras, colando cartazes de rua, a pé, nas madrugadas, com chuva, sereno e estrelas. Com baldinho, pincel e cola caseira. Fizeram shows em todos os subterrâneos que surgiram nesta cidade. Acreditando que vale a pena esquentar as noites frias com guitarras distorcidas e atitudes lado B. Mais resistêntes impossíveis. Porto Alegre deve muito a este casal. Mari é maravilhosa como guitarrista, toca muito bem, tem atitude e não é under de "botique". Edu aprendeu a cantar e tocar. E a banda ganha força com a entrada do guitarrista Murillo e do baterista Marcos também da Walverdes.
A Space Rave sempre produziu muito, de bons videoclipes a fitas demos. São 15 clipes e oito demos nesses 15 anos. Estão com o novo trabalho gravado, mais uma vez independente, chamado Space Rave, com 10 músicas.
Já a Walverdes é aquela banda que ou você gosta ou odeia. O ex-trio agora com quatro componentes, tem a presença de mais um guitarrista da pesada Julio Porto (ex-Ultramen). Está com o novo disco gravado e masterizado, são oito músicas e não tem nome. A banda está a procura de um selo para lançar o quarto álbum.
A banda que tem um dos melhores discos de 2001, Anticontrole, faz rock de verdade. É punk, rock e pitadas de reggae. Pode ser uma mistura de Black Sabbath, Nirvana e Bad Brains, com letras bacanas. Já tocou para três pessoas, nos melhores e piores lugares, além de festivais bacanas brasileiros ao lado de bandas como Supergrass. Sim a história de uma banda vai de 8 a 80. Com a entrada de Julio Porto ficou uma parede sonora, impossível não ficar com um zumbido no ouvido após o show.
E para finalizar quero citar um refrão de uma música dos Replicantes que serve para parabenizar estas duas importantes bandas portoalegrenses: "Nós só vamos parar quando o mundo acabar, quando a bomba explodir, quando o sangue jorrar!"

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Consumo cultural

O que afinal é arte e o que é consumo cultural? Nesses últimos 15 anos houve uma ampliação do entretenimento, o que antes era feito de forma ritualística, hoje é consumido via email, mp3, com tanta rapidez que não dá tempo de digerir as ofertas culturais. Ir ao cinema era uma celebração, ter um disco/cd da banda dos seus sonhos era uma magia, pois tudo demorava mais e o lazer se localizava no lugar do lazer.
O que aconteceu é que houve uma reorganização do campo cultural, estamos vivendo a cultura da imagem, a cultura do êfemero, uma cultura mais dinâmica. A novidade está na aceleração da cultura e nas transmissões diretas via cabos, satélites, que reformulou a dinâmica do consumo cultural.
Aquilo que se produz rápido, se consome rápido e vice-versa.
O problema da cultura está na rapidez e na simultaneidade. Não temos paciência quando nosso computador demora 1 minuto para abrir a página que queremos. Queremos tudo em 30 segundos, nossos problemas são resolvidos através das máquinas e suas conexões.
Mas o consumo tecnológico é desigual. Segundo a pesquisadora Beatriz Sarlo, vivemos numa globalização territorial. "Não está tudo globalizado, apenas algumas culturas prevalecem". A cultura está segmentada em nichos. E esses nichos são organizados em um menu cultural pela também elite cultural. "Os saberes culturais podem ser montados em casa", lembra.
Mas vejamos o consumo da música, temos 1 dezena , afinal os TOP 10 das rádios e Tvs, variam sempre entre os mesmos chatotoliks, que estão no centro do mainstream. Vivemos numa ilusão da diferenciação que se concentra no popular. Ao analisar os formadores culturais das décadas de 50 e 60 temos grandes artistas, a grande literatura como Gabriel Garcia Marques, importantes diretores de cinema como Bergman, músicos como Rogério Duprat. E me desculpe Adorno, mas o jazz é música para quem estudou música, com dramaticidade, harmonia, improvisação e, se ele ouvisse os Emos teria um chilique cultural, pois isso sim é que é música "ligeira" sem conteúdo. Apenas consumo, prestígio, dinheiro, rapto cultural. A arte está tão tranquila, os roteiros são tão óbvios, mas o mundo está numa situação tão caótico, enquanto a arte se encontra num vazio pleno, previsível. Precisamos de uma anti-arte, que enriqueça a arte e não um consumo cultural institucionalizado. Artistas de vanguarda ainda são os que mostram uma imagem do contemporâneo menos plástica e mais real. E não vamos confundir vanguarda com moderninhos de plantão.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Rock é rock mesmo

Porto Alegre estava fervilhando na semana que se comemora o dia internacional do rock. Foi no Live Aid que surgiu esta data, evento que reuniu celebridades da música dos anos 80, para ajudar as vítimas da Aids na África. Foi o Bob Geldof, o ator do The Wall que produziu o evento.

Já em POA de 2008, aconteceu o Gig Rock no Beco, foram dez dias de bandas locais e de outros estados, que fizeram as noites frias esquentarem. O tempo gelado deu lugar a noites mais agradavéis, com muita gente circulando pela cidade. Tocaram Walverdes, Músicas Intermináveis para Viagem, Cartolas, Locomotores, Alcalóides, Yanto Laitano, Los Vatos, No Rest, Space Rave e bandas da França, Argentina, SP e Brasilía representada pelos Móveis Coloniais de Acaju e seu naipe de sopro.

No domingo, dia 13, aconteceu na Usina do Gasômetro, o show produzido pela Aline Bristot, da Back in Black. Estavam alí, Graforreia Xilarmônica, Os Replicantes, Hibria e duas outras tocando covers. O show que era para uma galera de mil pessoas, reuniu punks, rockers, metaleiros, adoradores do rock, numa massa de camisetas pretas de quase 3mil pessoas.

A radio Ipanema só rodou rock, e a Unisinos Fm nem se fala. Mas vi poucos jornalistas e principalmente radialistas circulando pelos eventos. O que é uma pena. O pessoal da Rádio Unisinos estava na área. Havia, também, alguns formadores de opinião de fora de Porto Alegre, e isso é importante. Fazer a informação musical circular. Houve debates no Gig Rock, com o Mini da Walverdes, Jimi Joe e Fabrício da Monstro.

Em Novo Hamburgo, no Abbey Road, no domingo à noite, estava tocando Jupiter Maçã, num show mais de cara, mas escroto, com grandes letras e performance musicais. Lugar bacana de nóia. Há também em NH, um bar chamado Rock'n'Roll, trilha sonora inteligente, com umas mesas de sinuca e torrada com refri. Todos os lugares celebrando o rock'n'roll e suas vertentes.

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Individualistas engarrafados


Nunca a humanidade foi tão fascista, tão individualista. Principalmente a classe TOP TOP da pirâmide econômica.

Estava passando pelos canais de TV e parei para ver a barbie mais velha do mundo, a midiática Hebe Camargo. Papo vem, papo vai, a apresentadora entrou no tema engarrafamento. Disse que o trânsito da cidade de São Paulo estava um caos e algo tinha que mudar e falou: "A culpa desta situação são os carros velhos que circulam pelas ruas".

Fiquei chocada com o argumento da barbie velha, até os convidados; uma atriz e um diretor de teatro ficaram chocados. A questão é que quem pode ter um carrão, tem mais direito de ir e vir, do que aqueles que não têm um carrão com motorista. Eis aqui a direita democrata, o fascismo. Bem vindo a realidade baby.

Isso me fez lembrar, a questão dos carroceiros em Porto alegre, na qual foi aprovada uma lei que retira das ruas as carroças. Afinal elas atrapalham o trânsito dos carrões e ainda por cima, os carroceiros maltratam os animais.
Sim, mas quem são os animais nesta história? Quem senta na ponta da mesa? A revolução dos bichos já começou. E quem votou à favor da lei, come carne? Dizem os políticos TOPs TOPs, que os carroceiros receberão todo o auxílio do Estado. Tomara, pois são muitas pessoas catando nosso desperdício, caso contrário vamos, todos, ver a periferia fazer a revolução. A revolução vêm da periferia, não da classe média.
Mas aí comecei a analisar os pontos onde há mais engarrafamentos em Porto Alegre. Nos bairros mais ricos, na rótula da Nilo Peçanha/Carazinho, na frente dos colégios TOPs TOPs, nas avenidas e ruelas burguesas, como Padre Chagas, 24 de outubro etc....
Na verdade tá tudo engarrafado, todo mundo têm carro. Tem muito carro, até nos finais de semana tem muito carro. A culpa dos engarrafamentos é que a classe TOP TOP tem em média 2 carros na garagem. E eles não querem perder conforto e as mordomias. Enquanto isso a indústria automobilística faz mil promoções para vender a nova frota e comemora as boas vendas. Para todas as classes. E a classe média sorri faceira, pois paga o cachê da top model e do Rambo.
Só em São Paulo são 600 novos carros todos os dias que circulam na cidade. E a previsão para 2013 é que o Brasil produza 6 milhões de veículos.
É claro que falta transporte coletivo, a população cresceu muito, principalmente nas grandes cidades, mas falta também hábito de caminhar, andar de bicicleta e de usar o transporte coletivo. Carros em excesso geram um ar horrível. Mas, vale lembrar que o transporte coletivo é de qualidade. Talvez falte quantidade.
Engarrafamento tem em várias cidades do mundo nas horas do rush, o da manhã e do final de tarde. Já em São Paulo está norma não vale. Tudo está muito cheio.
Mas voltando aos papeleiros/carroceiros, são eles que limpam a cidade de Porto Alegre, sem custo para os cofres públicos. É claro que eles necessitam de auxílio do Estado, esta é a função do estado. Mas porquê o Estado já não fez isso? Poderia já ter disponibilizado as Faculdades de Veterinária para tratar dos animais e ensinar os carroceiros a cuidarem de seus cavalos. Carroça já foi um marco tecnológico e é uma forma de trabalho muito antiga, que deve ser preservada, mas com organização. Que tal fazermos vias onde passem os papeleiros em determinada hora, com peso controlado e cavalos bem tratados. Um charme. Ciclovia então nem se fala.
Mas quando o Estado TOP TOP chega, impõe uma nova realidade. Mexe com a auto estima destes trabalhadores informais, que vivem à margem dos bens descartados da classe TOP TOP, que é a maior poluidora do planeta.
Eu desejo que estes trabalhadores papeleiros/carroceiros se organizem, montem uma empresa de coleta seletiva, recebam treinamento/conhecimento, e consigam recursos internacionais, para se tornarem empreendedores de sucesso, e conquistem os mesmos direitos sociais da classe TOP TOP. Mas com outra cabeça e outra forma de consumo.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Os Replicantes estão ensaiando

Os Replicantes estão ensaiando novas canções. Há refrões como "As vezes o mocinho que é o bandido". É hardcore. No novo set list estão letras do amigo e parceiro Zicco, que compôs, "Eu Tenho Sangue Sujo".
Há também "Terrorismo sem Bomba", da banda Cobaias, na qual Cláudio, Cleber e Zicco faziam parte no início dos 90; além de "Sai Daqui" um punk rock que fala daquele amigo que você até gosta, mas não pára de falar, e só fala de si. "Chore Meu Bem", é o hit new wave, para as pessoas que se mantém alienadas nesse tempo de aquecimento global. A duas canções são dos Tubarets, banda na qual era letrista e baterista.
Aquilo que era ficção científica virou mundo real, bem real na canção "Second Life". Já "Maria Lacerda" vem com a letra "..livre de muleta, direito ao prazer sexual, independência social/cultural". Um punk rock feminista e anarquista. Para ouvir wwww. osreplicantes.com.br

Desenho em grafite do Trampo

segunda-feira, 23 de junho de 2008

domingo, 22 de junho de 2008

Soul music pós Chuck

Depois do show do Chuck festinha no Ocidente era a Blow Up, com Julia Barth e Velha nas manobras sonoras e, no Ox a festa Kiss My Jazz....só soul music e jazzzzz....que noite fina...no final cachorro quente às cinco da manhã, na josé bonifácioooo, com a amiga Aline.

Vento forte marca chegada de Chuck Berry em POA


Era aproximadamente 9 da noite e um forte vento mostrou que Chuck Berry estava na cidade. Era sexta-feira. O show aconteceu no sábado , dia 21/06/08.
Ele é uma tempestada do rock, uma celebração do mais puro rock'n'roll.
Ma o mais legal é que quando foi anunciado que Chuck entraria no palco, não deu outra, não tinha setor, A, B, C, não tinha esse papo de ficar sentado, nas cadeiras numeradas....tomamos o espaço do setor A e deu para ver o show na beira do palco, emocionante.
Deu até para ver o show de cima do palco...ehh..quando ele chamou as meninas para dançar com ele.
Eu não me aproximo do cara que deu um socão na cara do keith richard, mas subi no palco e fiquei vendo o show. Uma música. Uma celebração! Cheguei perto. Mas a Tina ficou do lado, isso que é ser fina no rock.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Estátua

Quando eu era criança era biônica. A mulher biônica. Só parava de brincar quando cansava. Corria, pulava, olhava, observava, dançava, cantava assistindo o chacrinha. Brincava de estátua.

domingo, 4 de maio de 2008

BALA NA AGULHA


Após a chuvarada que caiu em Porto Alegre, Bruno Suman o filho do rock'n'roll portoalegrense estreou neste domingão úmido, o programa Bala na Agulha, na rádio Ipanema FM.

Tocando só vinil, começou com muita classe seu set list incluiu Neil Young, Stevie Wonder, Kasabian e Frank Zappa.

Bruno tem um acervo de vinis de dar inveja, se criou no meio das melhores referências musicais. Compra vinis recém lançados, importa as bolachas.

O vinil ainda é uma peça, se consome a capa, o cheiro, a sonoridade da agulha sobre a bolacha. Essa peça nunca deixou de ser produzida, principalmente na Europa.

Essa moda dos Cds e agora dos Dvd's, é um consumo do mundo ocidental, do use o jogue fora. Mas vinil é vinil. São relançados grandes clássicos, remasterizados, os novos lançamentos, se encontra de tudo, é só procurar. E Vinil tem lado B, e isso já basta.

Elefante Cidade Serpente

Saiu o livro de fotografias de Fernanda Chemale, Elefante Cidade Serpente. São 40 fotos de imagens refletidas. O lançamento acontece na Usina do Gasômetro, dia 08 maio de 2008. Acompanha exposição fotográfica.
Junto depoimentos de personas da vida cultural portoalegrense, como Plato Divorak, Otto Guerra, Denise Gadelha, Leopoldo Plentz e Gelson Radaelli.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

sexta-feira, 28 de março de 2008

Peixe gregoriano

Gregorian Fish é uma musica de Julio Cascaes e letra de Jupiter Maçã e Joe. Enquanto ouço no repeat há barulho de máquina de escrever. Gregorian Fish é jazz francês, David Bowie e Flávio Basso.

Em inglês a canção foi feita numa destas madrugadas portoalegrense. Da música instrumental "O Tintureiro", da demo Reverba, do guitarrista Júlio Cascaes, na qual gravou todos os instrumentos sozinho, nasce Gregorian Fish. Joe e Júpiter entre um drink e outros, fazem uma audição às 5h17 da manhã, e escrevem "Gregorian Fish".